Dom Afonso VI
Julho de 1109 (Guimarães, Portugal) – Dezembro de 1185 (Coimbra, Portugal)
Apesar da decoração em tons de azul-escuro, as várias janelas tornam este quarto num espaço luminoso e radiante. A partir da varanda, é possível admirar Lisboa e as principais áreas do palácio. Trata-se de um quarto amplo, com cerca de 27 m².
O Premier com Vista – Dom Afonso VI oferece 27 m² de conforto acolhedor e elegante, ideal para até duas pessoas. Decorado em tons suaves de azul, o quarto dispõe de duas camas twin, um tapete elegante e uma ampla varanda com agradáveis vistas sobre o hotel e a cidade, criando uma atmosfera acolhedora e relaxante.
A casa de banho mantém a harmonia dos tons quentes, apresentando um duche tipo chuva e suaves tonalidades de azul. As comodidades incluem máquina de café Delta, minibar, televisão, Wi-Fi gratuito, ar condicionado, secador de cabelo e cofre. Durante toda a estadia, são oferecidos café e água, garantindo uma experiência confortável e agradável.
- Até 2 pessoas
- 27 m2
- 2 Twin Beds
- Varanda
- Vista cidade
- Máquina de café
- Minibar
- Televisão
- Wi-Fi gratuito
- Ar condicionado
- Secador de cabelo
- Cofre
- Oferta de café Nespresso e água durante toda a estadia
Em homenagem a...
Dom Afonso VI
Dom Afonso VI foi rei de Portugal de 1656 a 1683, num reinado marcado por lutas internas, desafios pessoais e importantes vitórias na defesa da independência portuguesa. Filho do rei D. João IV e da rainha D. Luísa de Gusmão, subiu ao trono aos 13 anos, numa época frágil para a recém-restaurada monarquia portuguesa, após 60 anos de domínio espanhol.
Afectado desde a infância por problemas de saúde — incluindo paralisia parcial e instabilidade mental —, o seu reinado foi amplamente influenciado por regentes e ministros. Apesar das suas limitações, durante o seu governo travaram-se algumas das batalhas mais decisivas da Guerra da Restauração Portuguesa, culminando no reconhecimento da independência de Portugal por parte de Espanha, em 1668.
Contudo, nesse mesmo ano, D. Afonso foi deposto pelo próprio irmão, o futuro rei D. Pedro II, que assumiu o cargo de regente e, mais tarde, o trono. D. Afonso passou os seus últimos anos confinado no Palácio de Sintra, afastado da vida da corte.
A sua história é uma narrativa de poder, fragilidade e das complexas dinâmicas da responsabilidade real. Embora controverso, o seu reinado coincidiu com um momento decisivo da soberania portuguesa, assegurando a liberdade da nação face ao domínio estrangeiro.
