Dom Henrique I
Janeiro de 1512 (Lisboa, Portugal) – Janeiro de 1580 (Almeirim, Portugal)
Inspirado no rei D. Henrique I, este quarto segue uma linha decorativa clássica, mantendo um ambiente acolhedor. É o quarto ideal para estadias curtas.
O Standard – Dom Henrique I oferece 20 m² de conforto clássico, acolhendo até duas pessoas. Decorado em tons quentes de verde e castanho, o quarto dispõe de uma cama Queen Size com uma alta cabeceira amarela que se estende até ao teto, um elegante candeeiro e um teto ricamente detalhado que acrescenta um toque de requinte. O seu design acolhedor é complementado por elementos decorativos de bom gosto.
A casa de banho, separada por uma cortina clássica, mantém a estética intemporal, com um amplo duche, vários espelhos e acabamentos elegantes. As comodidades incluem máquina de café Delta, minibar, televisão, Wi-Fi gratuito, ar condicionado, secador de cabelo e cofre, com café Nespresso e água oferecidos durante toda a estadia.
- Até 2 pessoas
- 20 m²
- Cama Queen Size
- Vista
- Máquina de café
- Minibar
- Televisão
- Wi-Fi gratuito
- Ar condicionado
- Secador de cabelo
- Cofre
- Oferta de café Nespresso e água durante toda a estadia
Em homenagem a...
Dom Henrique I
Dom Henrique I, também conhecido como Henrique, o Casto, foi rei de Portugal entre 1578 e 1580. Cardeal por vocação e profundamente devoto à Igreja, subiu ao trono após a trágica morte do seu sobrinho-neto, o rei D. Sebastião I, na Batalha de Alcácer Quibir.
Como homem religioso que havia professado votos sagrados, o seu reinado foi marcado pelo dilema de garantir um sucessor sem trair os seus compromissos clericais. Apesar de ser rei, D. Henrique manteve-se fiel à sua identidade sacerdotal, o que lhe valeu o epíteto de “o Casto”.
O seu breve e conturbado reinado terminou com a sua morte, em 1580, sem deixar um herdeiro claro. Tal facto originou uma crise de sucessão que culminou na União Ibérica, período em que Portugal ficou sob domínio espanhol durante 60 anos.
Embora o seu tempo no trono tenha sido curto, Dom Henrique I é recordado como uma figura complexa e devota, que governou num momento de transição crucial da história de Portugal.
